[Nina Simone: “Ne Me Quitte Pas”]
Ressucita! Volta à vida de sua fétida tumba. Traz de volta aos nossos dias todo o Evangelho da podridão. Ressucita!
[Opeth: “In My Time Of Need”]
Tu és aquele perante o qual todos se curvam. Curvam-se por quê? É, por acaso, digno de reverência, aquele que ensina a anti-natureza? Aquele que diz a todo ser que tem o instinto, que ter tal instinto é errado; é este ser digno de louvores e glórias? Se não nos é interessante exercer aquilo ao qual nossa natureza nos inclina, por que criar-nos com tal inclinação? Para fazer-nos de títeres de escárnio? Talvez sim. Mas permanece a pergunta: o ser que ri de nós por puro sadismo merece seus joelhos dobrados?
[She Wants Revenge: “Written In Blood”]
Por mil demônios! Qualquer pessoa minimamente coerente compreende que a covardia é aceitável, mas tomá-la como filosofia de vida é absolutamente repugnante. Pois bem. O que é, senão um cão covarde, aquele que ensina a seus discípulos que, ao receber um tapa na face direita, deve-se oferecer também a esquerda?
[Chico Buarque: “Noite Dos Mascarados”]
Erguer a cabeça perante os algozes é a auto-preservação, a mais alta das leis. Uma vez foi dito que a Lei Maior é amar ao próximo, mas quem disse isso disseminou o Amor ou as guerras ao redor do mundo? O livro mais vendido da história, um verdadeiro tratado de paz e Amor; não é este mesmo livro o maior causador de guerras de todos os tempos? O que peço não é ódio ou revolta. É apenas coerência.
[Los Solistas de Zagreb: “‘Concierto en La’: 1.Allegro molto”]
Neste clima ameno, desejo a todos uma feliz celebração da suposta ressurreição do disseminador da “Filosofia do Fracassado”. Mergulho o dedo no sangue aguado do impotente salvador e, em sua fronte cravejada de espinhos, escrevo “Eis o Verdadeiro Príncipe dos Escravos”. Não há Deus. Há masturbação espiritual.
Ressucita! Volta à vida de sua fétida tumba. Traz de volta aos nossos dias todo o Evangelho da podridão. Ressucita!
[Opeth: “In My Time Of Need”]
Tu és aquele perante o qual todos se curvam. Curvam-se por quê? É, por acaso, digno de reverência, aquele que ensina a anti-natureza? Aquele que diz a todo ser que tem o instinto, que ter tal instinto é errado; é este ser digno de louvores e glórias? Se não nos é interessante exercer aquilo ao qual nossa natureza nos inclina, por que criar-nos com tal inclinação? Para fazer-nos de títeres de escárnio? Talvez sim. Mas permanece a pergunta: o ser que ri de nós por puro sadismo merece seus joelhos dobrados?
[She Wants Revenge: “Written In Blood”]
Por mil demônios! Qualquer pessoa minimamente coerente compreende que a covardia é aceitável, mas tomá-la como filosofia de vida é absolutamente repugnante. Pois bem. O que é, senão um cão covarde, aquele que ensina a seus discípulos que, ao receber um tapa na face direita, deve-se oferecer também a esquerda?
[Chico Buarque: “Noite Dos Mascarados”]
Erguer a cabeça perante os algozes é a auto-preservação, a mais alta das leis. Uma vez foi dito que a Lei Maior é amar ao próximo, mas quem disse isso disseminou o Amor ou as guerras ao redor do mundo? O livro mais vendido da história, um verdadeiro tratado de paz e Amor; não é este mesmo livro o maior causador de guerras de todos os tempos? O que peço não é ódio ou revolta. É apenas coerência.
[Los Solistas de Zagreb: “‘Concierto en La’: 1.Allegro molto”]
Neste clima ameno, desejo a todos uma feliz celebração da suposta ressurreição do disseminador da “Filosofia do Fracassado”. Mergulho o dedo no sangue aguado do impotente salvador e, em sua fronte cravejada de espinhos, escrevo “Eis o Verdadeiro Príncipe dos Escravos”. Não há Deus. Há masturbação espiritual.
Ministry: "Jesus Built My Hotrod"
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